Quais os projetos arquitetônicos famosos que utilizam mármore como destaque?
Além de ser uma peça com extrema beleza, o mármore também é basicamente um material universal. Em diferentes localidades, para quem preza elegância, há sempre algum projeto feito com este material.
Por isso, hoje vamos falar de alguns projetos famosos onde o mármore é o destaque. Conheça mais e aproveite para conhecer mais suas funcionalidades e diferentes formas de uso.
Quais projetos o mármore é destaque?
O mármore é uma pedra natural apreciada por sua beleza, durabilidade e versatilidade Ao longo da história, vários projetos arquitetônicos famosos utilizaram o material como destaque, veja alguns deles.
Partenon, em Atenas, Grécia
O Partenon é um dos mais importantes templos da Grécia Antiga e foi construído no século V a.C. Ele é conhecido por suas colunas majestosas e pelo mármore branco de alta qualidade usado em sua construção.
O mármore de Paros, uma ilha grega, foi utilizado para as esculturas e o revestimento do templo, para revelar um ar de grandiosidade e harmonia à estrutura.
Basílica de São Pedro, no Vaticano, Itália
A Basílica de São Pedro é uma das maiores e mais famosas igrejas do mundo. O mármore foi utilizado na sua construção, destacando-se especialmente no baldaquino, projetado por Gian Lorenzo Bernini.
O mármore vermelho do baldaquino é proveniente das pedreiras de Brescia, na Itália, e contrasta com o mármore branco usado nas colunas e nas esculturas.
Ópera de Sydney, na Austrália
A Ópera de Sydney é um dos edifícios mais reconhecidos mundialmente. Sua estrutura única e icônica é composta por conchas de concreto revestidas com painéis de mármore branco de Carrara.
Ela é toda projetada com um aspecto elegante e brilhante, além de ressaltar os contornos suaves das conchas.
Catedral Metropolitana de Brasília
Projetada por Oscar Niemeyer e concluída em 1970, a Catedral Metropolitana de Brasília é um marco icônico da arquitetura moderna.
Sua estrutura de concreto em forma de cúpulas é revestida com mármore branco de Carrara, trazendo um contraste elegante com o céu azul da capital brasileira, o material usado na catedral foi importado da Itália.
Palácio da Alvorada
O Palácio da Alvorada projetado por Oscar Niemeyer e concluído em 1958, exibe uma fachada imponente revestida de mármore branco de Carrara. O mármore traz uma aparência luxuosa, que contribui para a estética moderna do edifício.
Palácio do Planalto
Outra obra-prima arquitetônica projetada por Oscar Niemeyer em Brasília, o Palácio do Planalto serve como a sede oficial da Presidência da República.
Lá, sua fachada é revestida com mármore branco, trazendo uma sensação de grandiosidade e elegância ao edifício. O uso do mármore no palácio é um testemunho da busca pela excelência e sofisticação na arquitetura brasileira.
Museu de Arte de São Paulo
Na cidade de São Paulo, este museu é um dos mais importantes do país e sua aparência é linda. Seu projeto arquitetônico, de autoria de Lina Bo Bardi, é conhecido por sua ousadia e inovação.
O museu possui uma fachada de vidro sustentada por quatro pilares de concreto que são revestidos com painéis de mármore travertino, trazendo uma estética única e sofisticada para o edifício.
Teatro Amazonas
Localizado em Manaus, o Teatro Amazonas é um exemplo impressionante da arquitetura neoclássica. Inaugurado em 1896, o teatro possui uma fachada elaborada revestida com mármore de Carrara e painéis de azulejos provenientes da Europa.
O mármore utilizado no teatro confere uma aparência luxuosa e contribui para a atmosfera refinada do espaço.
Esses são apenas alguns exemplos de projetos famosos feitos com mármore. O uso do mármore nesses projetos destaca-se não apenas pela sua beleza, mas também pela sua durabilidade e versatilidade.
Essas obras arquitetônicas incorporam o mármore de maneiras diferentes, proporcionando uma experiência visual única e agregando valor estético aos espaços. Além disso, os tipos usados são peças que podem ser encontradas em um marmoraria Curitiba ou em empresas especializadas em vendas de mármores e granitos Curitiba.
