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4 dicas de como controlar a fome emocional

Controlar a fome quando ela está em estado normal é difícil, afinal trata-se de uma necessidade do corpo para que o organismo receba todos os nutrientes necessários para o bom funcionamento.

Quem faz dieta, independentemente de qual seja a necessidade ou objetivo, sabe muito bem que ter controle sobre isso é uma tarefa árdua e que exige muito foco e determinação.

O problema começa quando a pessoa começa a descontar na comida seus sentimentos. De vez em quando, a comida serve como estímulo ou uma recompensa para comemorar alguma coisa ou para aliviar um sentimento ruim.

Isso não é errado, afinal, a comida é fonte de prazer e funciona dessa forma para que o ser humano queira comer. Mas é muito complicado quando a comida se torna uma válvula de escape para enfrentar problemas emocionais.

Isso é tão prejudicial quanto acender um cigarro para se sentir mais tranquilo ou procurar refúgio na bebida alcoólica. É uma forma de aliviar o estresse, exaustão, tédio, tristeza, irritabilidade e outras sensações negativas.

Só que fazer isso frequentemente prende a pessoa em um ciclo nocivo para a saúde. Pensando nisso, este artigo vai explicar o que é e como funciona a fome emocional, quais são seus sintomas e como lidar com ela.

Conceito e funcionamento da fome emocional

Fome emocional é quando uma pessoa não sente os sintomas físicos de fome, mas sente vontade de comer alguma coisa por conta de algum sentimento negativo, como:

  • Raiva;
  • Tristeza;
  • Angústia;
  • Ansiedade.

É uma fome que não está relacionada às necessidades fisiológicas, mas ao estado mental e emocional do indivíduo. Nem sempre o ser humano come para satisfazer uma fome, mas também para matar a vontade de comer alguma coisa.

Por exemplo, comer os docinhos de um kit festa para 100 pessoas durante uma celebração não serve para matar a fome, apenas para saborear algo diferente e comemorar alguma coisa.

Mas algumas pessoas recorrem à comida para desviar a atenção de um problema, aliviar o estresse ou compensar uma frustração. Elas costumam comer compulsivamente e isso provoca desequilíbrios hormonais, excesso de peso e obesidade.

Ingerir alimentos descontroladamente não resolve problemas, assim como fumar ou beber. Embora sejam elementos diferentes, eles entram na mesma condição, pois funcionam como uma válvula de escape.

O funcionamento dessa condição é muito simples, pois o uso da comida não serve apenas para saciar a fome, mas para lidar com outras questões emocionais.

É muito comum apreciar uma sobremesa depois do almoço, mesmo se sentindo satisfeito, mas não é normal quando isso acontece em excesso e traz sentimento de culpa, e é isso que gera a fome emocional.

Diferentemente da fome fisiológica, ou seja, da necessidade real de suprir a necessidade de nutrientes do corpo, a forma emocional aparece Do Nada por conta de um desconforto emocional.

Sintomas da fome emocional

Uma pessoa saudável come de maneira saudável e consegue realizar tranquilamente suas atividades do dia a dia, como no caso de um funcionário que trabalha em um fabricante de unidade de água gelada para injetoras.

Por outro lado, pessoas que enfrentam algum desequilíbrio emocional podem perder o apetite, assim como podem comer compulsivamente.

É nesse momento que começam a aparecer os sintomas de fome emocional, como comer para aliviar sentimentos ruins, comer para comemorar, comer como recompensa, não conseguir controlar o impulso e fome repentina em situações difíceis.

Outro sintoma é comer sem ter fome física, vontade de alimentos específicos, ansiedade para comer, comer muito rápido, sentimento de culpa depois da alimentação, sentimento de prazer ou alívio intenso e arrependimento.

Mas além de prestar atenção aos sintomas da fome emocional, também é necessário reconhecer suas causas. Geralmente, elas estão relacionadas a fatores psicológicos e ao estado emocional do indivíduo.

Isso começa a atrapalhar as atividades do dia a dia, como trabalhar ou até mesmo frequentar aula particular de volante para habilitados. Quando piora o desempenho da pessoa em outras coisas, as consequências são ainda mais graves.

A fome emocional constante pode surgir por conta de fatores presentes no ambiente, como relacionamentos negativos no trabalho ou em casa e convivência com o momento vivenciado.

Comer então se torna uma maneira de lidar com as emoções, principalmente a ansiedade. A ansiedade é uma condição que pode se desenvolver por conta de rotina desgastante e relacionamento conturbado.

Mas é importante lembrar que os sentimentos não são causa de fome emocional, mas a maneira errada com que o indivíduo lida com eles.

Os sentimentos negativos fazem parte da vida de qualquer pessoa e em algum momento serão vivenciados. Quem tem dificuldades para lidar com eles é que costuma desenvolver algum distúrbio para procurar alívio.

Como lidar com a fome emocional

Para ter um dia a dia mais tranquilo e conseguir pensar em tudo o que precisa, por exemplo, comprar piso paviflex para cozinha, trabalhar, estudar, entre outras atividades comuns, é muito importante estar saudável.

A fome emocional prejudica a saúde porque dificilmente a pessoa vai procurar um alimento saudável quando se sente triste.

Por exemplo, é pouco provável que o indivíduo com essa condição coma uma maçã, pois alimentos doces e gordurosos são os que levam estímulos de recompensa para o cérebro.

Ao longo do tempo, isso começa a prejudicar o corpo e pode desencadear muitas outras doenças graves. A boa notícia é que é possível lidar com a fome emocional, e algumas dicas para fazer isso são:

1.    Identificar as causas

Existem vários fatores que podem provocar a fome emocional, como o excesso de demandas no trabalho, frustrações, expectativas, decepções, rotina muito corrida, entre outros.

Comer um bolinho de presunto e queijo na hora do almoço é totalmente saudável, mas a pessoa vai procurar este e outros alimentos frequentemente se não estiver preparada para lidar com o rompimento emocionais, mudanças e até problemas financeiros.

É muito importante estar atento a essas situações na rotina e até criar um diário alimentar e sentimental, anotando como se sentia quando comia muito, porque isso ajuda a identificar a razão dessa compulsão.

Identificar o que está causando essa necessidade conscientiza o cérebro e ensina a controlar o comportamento.

2.    Mudar alguns costumes

As pessoas são inteiramente responsáveis por sua saúde física e mental, e quem se acostuma a comer demais e se esquece das consequências negativas, vai engordar e trazer muitos prejuízos para a saúde.

Para combater esse costume, é essencial substituir o excesso de doces e guloseimas na geladeira e na despensa por alimentos nutritivos e saudáveis, que trazem sensação de saciedade e evitam a fome.

Durante um coffee break para empresas, está liberado comer alguma coisa diferente, mas no dia a dia, a geladeira precisa estar cheia de opções saudáveis, pois na hora de comer, não vai haver nada prejudicial.

3.    Mudar o cardápio na TPM

A serotonina é um neurotransmissor que desempenha um papel muito importante no controle da fome. A ingestão de carboidratos produz essa substância, e quando ela está equilibrada, o indivíduo tem sensação de saciedade.

O problema é quando os níveis dessa substância diminui muito. As mulheres, por exemplo, sentem muito isso durante a TPM. Quem sofre com problemas extremos relacionados a isso precisa mudar o cardápio nessa época.

Seja no trabalho em um fabricante de bebedouro de água para escola ou em casa, é muito importante consumir alimentos ricos em vitamina B6, como o abacate e a banana; e magnésio, presente nas folhas verdes e nos legumes.

4.    Investir em reeducação alimentar

O cérebro é responsável por controlar os impulsos e estímulos, produzindo uma substância conhecida como neurotransmissor, e alguns deles estão atentos o tempo todo.

Também existem aqueles que ajudam a dormir e a relaxar e quando a estimulação e a inibição estão equilibradas, a pessoa também está.

Só que comer da forma errada desequilibra todo esse processo porque o cérebro precisa de nutrientes para estimular os neurotransmissores.

Se a relação entre inibição e estimulação dos neurotransmissores estiver desacertada, a pessoa começa a se sentir ansiosa e logo aparece a compulsão alimentar.

Além de tentar se concentrar um pouco mais em outras atividades, como no dia a dia de trabalho em uma audiologia clínica, é fundamental fazer dietas ricas em serotonina porque isso evita que a fome emocional apareça.

Assim sendo, investir em reeducação alimentar é um ótimo caminho para cortar o mal pela raiz e viver uma vida mais saudável.

Considerações finais

Ter uma boa relação com a comida é fundamental para equilibrar a saúde física e emocional, então ela não pode servir como escapatória para os sentimentos negativos e nem mesmo para momentos de felicidade.

A fome alimentar prejudica a saúde e até mesmo a maneira como uma pessoa enxerga os alimentos que consome no dia a dia.

Mas se ficar muito difícil de controlar, é importante procurar ajuda profissional, assim, a fome vai assumir o único papel que precisa: alimentar o corpo.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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