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Autoestima na adolescência: etapas e maneiras de fortalecê-la

A autoestima na adolescência é resultado das vivências construídas durante a infância e ela é fundamental para que um  indivíduo possa se desenvolver de maneira saudável e satisfatória.

Quando os pais ou responsáveis não cuidam da parte emocional da criança, contribuem para que ela não tenha um desenvolvimento saudável e demonstra falta de amor próprio durante a adolescência.

Durante essa fase da vida, os jovens estão buscando aceitação, validação e identificação, sendo uma fase cheia de incertezas, mudanças físicas e descobertas que acontecem rapidamente.

Pelos e espinhas aparecem, a menstruação chega para as meninas, a voz dos meninos engrossa, entre outras alterações que causam insegurança, desconforto e criam a necessidade de se encaixar em novos grupos.

Além disso, os hormônios estão muito aflorados e acabam intensificando sentimentos como rejeição e atração relacionados à carreira profissional. São mudanças que afetam a saúde mental dos adolescentes e com isso podem surgir problemas de autoestima.

Também podem desencadear problemas de autoconfiança, e os pais devem estar atentos para conduzir os adolescentes da melhor forma.

Tendo isso em vista, este artigo vai mostrar como funciona a autoestima na adolescência, como os adolescentes reagem a ela, a importância de controlá-la e mostrar o conceito de amor-próprio.

Como funciona a autoestima na adolescência?

Na adolescência, o amor-próprio é definido como atitudes e ideias que os adolescentes têm deles mesmos. A maneira como eles se percebem afeta a autoestima e esta acaba influenciando decisões, relacionamentos e até o desempenho escolar.

Uma autoestima muito baixa pode aumentar os comportamentos de risco, pois uma das bases mais importantes para um adulto pleno é construir uma boa autoestima na adolescência, portanto, é algo que não deve ser subestimado.

Certos procedimentos, como botox no rosto todo, devem ser feitos apenas por adultos, pois na adolescência existem outras maneiras alternativas de cuidar do corpo e da aparência.

O papel dos pais, pediatras e educadores é se atentar à autoestima dos jovens e contribuir para que ela se estabeleça ou se restabeleça, caso seja prejudicada.

O adolescente precisa acreditar em si mesmo para que tenha mais firmeza diante de conflitos e problemas, e não desista de seus objetivos.

Como os adolescentes reagem à autoestima?

A maneira como os adolescentes reagem ao amor-próprio depende da presença ou ausência desse sentimento em relação a si mesmo. No caso de jovens saudáveis nesse sentido, as reações são as seguintes:

  • Sentem-se amados e aceitos;
  • São otimistas;
  • Estabelecem objetivos e metas;
  • Conhecem seus pontos fortes e fracos;
  • Possuem estabilidade emocional.

Adolescentes que estão satisfeitos com eles mesmos se sentem amados e aceitos pelas pessoas ao redor, também são mais motivados para aprender, querem explorar coisas novas e se interessam por conhecer o mundo.

Além disso, também são otimistas em relação ao futuro. Nesse contexto, um adolescente saudável faz planos de se formar em medicina para trabalhar com preenchimento facial nariz ou em outras áreas.

Além de pensar no futuro, esse adolescente também estabelece metas e objetivos de curto e médio prazo, sendo capaz de se responsabilizar por seus comportamentos e decisões.

É um indivíduo que aceita as críticas, ao mesmo tempo em que é autocrítico e enfrenta os próprios problemas. Por ter estabilidade emocional consegue demonstrar empatia e se sensibiliza com as necessidades dos outros.

Os jovens com baixa autoestima se sentem inferiores em relação aos demais, não se sentem respeitados e tampouco valorizados. Por essa razão, também se recusam a realizar atividades em grupo e não cooperam com os demais.

Se sentem inseguros, mostram falta de disciplina e compromisso e quando tentam se destacar, fazem isso enganando e mentindo.

O que é autoestima?

Para entender um pouco mais sobre o amor-próprio na adolescência, é necessário aprender um pouco mais sobre esse conceito.

Uma pessoa que se valoriza e se sente satisfeita com seu modo de ser, de viver e de se expressar possui amor-próprio. É alguém que transmite confiança em suas ações, julgamento e decisões, fazendo uma avaliação subjetiva de si próprio.

A pessoa se sente hábil a aprender qualquer coisa, como fazer um curso de depilação a laser, e sabe muito bem quais são suas qualidades, defeitos, habilidades e limitações.

A qualidade da avaliação é muito importante porque mostra claramente como uma pessoa se enxerga, e com base na opinião que o indivíduo tem dele mesmo, procura oportunidades que acredita merecer.

Alguém que tem uma opinião positiva em relação à sua própria pessoa toma decisões que melhoram a qualidade de vida, como fazer exercícios físicos, firmar laços acolhedores e colocar suas necessidades acima das dos outros.

Um erro muito comum é achar que a autoestima é a mesma coisa que aparência física, mas quando uma pessoa vai ao salão de beleza, consegue emagrecer ou compra roupas novas, está cuidando da sua aparência.

É claro que alguns cuidados, como depilação a laser virilha, podem ajudar a elevar a satisfação consigo mesmo, mas cuidar dela é algo muito mais complexo e vai além da aparência.

Trata-se de algo relacionado às emoções, decisões, comportamentos e pensamentos, e é justamente por isso que precisa de atenção e cuidados. Desse modo, fica mais fácil garantir qualidade de vida satisfatória.

Importância de controlar a autoestima

Controlar o modo como se enxerga a si mesmo é fundamental para garantir a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas. Por se tratar do modo como alguém enxerga a si mesmo, pode ou não valorizar aspectos intrínsecos e fortalecer a saúde mental.

Estar satisfeito consigo também é essencial para melhorar a saúde física, acalmar o emocional e gerar impactos positivos na rotina e em suas atividades.

Uma pessoa com autoestima saudável tem mais facilidade para avaliar situações de maneira clara, conclui as coisas de modo saudável, possui expectativas reais e consegue manter a mente livre de julgamentos desnecessários.

Desse modo, uma mulher com boa autoestima procura uma clínica feminina ginecologia obstetrícia para cuidar de sua saúde, além de ter mais facilidade para compreender seus pontos fortes e o que é ou não real sobre si mesmo.

Ter amor-próprio é fundamental para produzir bons resultados na vida pessoal e profissional, alcançar o equilíbrio mental e conseguir manter uma rotina, dentro de um estilo de vida saudável e produtivo.

Por outro lado, pessoas com autoestima baixa acabam produzindo sentimentos negativos com mais frequência, são extremamente tímidas e ansiosas, e com isso podem desenvolver transtornos alimentares e outras situações.

Etapas da autoestima

Existe uma abordagem psicoterapêutica para tratar a autoestima e ela se baseia em quatro etapas, que são:

  • Autoaceitação;
  • Autoconfiança;
  • Competência social;
  • Rede social.

A autoaceitação nada mais é do que uma postura positiva em relação à própria pessoa como indivíduo. É alguém que frequenta uma clínica de terapia procurando respeitar a si mesmo e ser menos duro consigo mesmo.

É aquela pessoa que se sente em casa no próprio corpo, já a autoconfiança é uma postura positiva em relação às capacidades e ao próprio desempenho. A pessoa tem convicção e consegue fazer alguma coisa muito bem feita.

A autoconfiança é indispensável para alcançar coisas importantes, como metas e sonhos, e suportar as dificuldades.

A competência social é outra etapa da autoestima porque trata da capacidade em fazer contatos ao longo da vida. Uma pessoa só consegue fazer isso quando consegue lidar com os demais e é capaz de enfrentar situações difíceis.

Suas reações costumam ser flexíveis e sente o modo como seus atos ressoam para regular a distância ou a proximidade com os demais.

Mais do que ser alguém que procura clínica de cirurgia de ginecomastia segura telefone para cuidar da aparência, também é aquela que consegue estabelecer uma boa rede social.

Dentro do conceito da auto estima, a rede social é uma rede de relacionamentos positivos que trazem relações satisfatórias com a família, os relacionamentos amorosos, os amigos, entre outros ao redor.

As primeiras etapas estão relacionadas à dimensão intrapessoal da autoestima e as duas últimas se referem são sobre a dimensão interpessoal.

Para melhorar o amor-próprio, uma pessoa precisa de exercícios que vão capacitá-la a realizar esses diferentes pilares. No entanto, antes de qualquer coisa, é imprescindível saber praticar o amor próprio e o cuidado consigo mesmo.

Canta um profissional de mastopexia bilateral quanto qualquer outra pessoa no mundo precisa estar ciente de suas próprias emoções, sentimentos e sensações, tanto corporais quanto psíquicas.

É indispensável se relacionar de maneira respeitosa e amorosa consigo mesmo, é investir em autocuidado.

Considerações finais

A adolescência é uma fase muito delicada e complicada que merece a atenção dos pais e dos profissionais que trabalham com os jovens.

O amor-próprio é um elemento muito importante nessa fase da vida porque traz mais segurança e autoconfiança para o jovem.

O papel dos pais é estar atento ao modo como os filhos se comportam em relação a isso e procurar ajuda quando algum problema for identificado.

Assim, essa pessoa vai se desenvolver e se tornar um adulto mais saudável, seguro de si e com um futuro brilhante pela frente.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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