As tecnologias têm se mostrado cada vez mais presentes em nossas vidas, inclusive na área da saúde. Desde aplicativos que ajudam a controlar a dieta até dispositivos de monitoramento de sinais vitais, a tecnologia tem sido utilizada para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Ou seja, além de necessitar do álcool isopropílico, esses profissionais têm maior assertividade quando o assunto são diagnósticos de doenças. No entanto, há também alguns riscos associados a essa crescente dependência.
Por aqui, vamos frisar todos esses detalhes com o cuidado que merece. Ficou curioso e deseja compreendê-lo melhor? Então, vem com a gente.
O impacto das tecnologias na saúde
O aumento do sedentarismo, bem como aplicativos para práticas de esportes e atividades
Com o advento dos smartphones, tablets e computadores, muitas pessoas passaram a ficar mais tempo sentadas, em posição inadequada, em frente a uma tela. Isso pode levar a uma série de problemas de saúde, como dores musculares, problemas de postura e, a longo prazo, problemas cardiovasculares.
Ou seja, se notarmos que estamos assistindo a muitos vídeos, jogando jogos eletrônicos ou navegando nas redes sociais, em detrimento de outras atividades importantes, que tal sairmos e praticarmos exercícios físicos ou a socialização?
Contudo, aplicativos que monitoram a atividade física, como o Strava, permitem que as pessoas acompanhem o seu desempenho em corridas, caminhadas, etc. Confira também que alguns jogos eletrônicos, como o Nintendo Wii, utilizam movimentos corporais para o controle do mesmo, o que pode ser uma forma divertida de sair da mesmice.
A sobrecarga de informações
Com o grande volume de informações disponíveis na internet, muitas pessoas acabam se sentindo sobrecarregadas e confusas sobre o que é realmente verdadeiro e relevante para a sua saúde.
Um exemplo disso são as várias dietas que prometem resultados rápidos, mas que podem ser prejudiciais a longo prazo. Isso é tão fundamental de ser compreendido quanto a aquisição de um transformador de solda para o setor de serralheria.
Desta forma, que tal buscar fontes confiáveis e baseadas em evidências científicas e não em achismos ou em meros preconceitos e convenções sociais de séculos atrás? Some isso às consultas a profissionais de saúde, antes de tomar qualquer decisão relacionada a você.
Como as inovações tecnológicas estão revolucionando o diagnóstico e o tratamento de doenças?
Nosso corpo é como um quadro de distribuição de energia, ou seja, há caminhos que ligam nosso cérebro a todos os outros membros e, ao longo do tempo, a tecnologia tem sido utilizada para monitorar cada uma dessas partes.
Dispositivos como os relógios inteligentes e as pulseiras de atividade física permitem que os usuários monitorem sua frequência cardíaca, a qualidade do sono e etc. E não param por aí, pois é possível que registrem a quantidade de água que bebem ou o número de calorias consumidas.
Outra inovação importante na área da medicina é a telemedicina, onde os pacientes são atendidos remotamente, sem a necessidade de visitas presenciais ao consultório. Isso é especialmente útil para pacientes que vivem em áreas remotas, têm dificuldade de mobilidade, só para citar alguns exemplos.
O trabalho, para os médicos, é mais produtivo, além de economizar tempo e dinheiro para ambos os lados. Não dá para esquecer que os robôs cirúrgicos fazem cirurgias complexas com maior precisão do que as mãos humanas.
Isso pode levar a um menor risco de complicações cirúrgicas, menor tempo de recuperação e uma melhor qualidade de vida para o paciente. Já a nanotecnologia permite a criação de partículas microscópicas para transportar medicamentos diretamente para as células doentes.
Outras tecnologias, além dessas já citadas
Não há como negar que a forma de se fazer uma chapa de ACM se modificou ao longo das décadas. Mas essa propagação é ainda mais evidente na medicina e com a realidade virtual e aumentada, há auxílio no treinamento médico, na simulação de procedimentos cirúrgicos e no tratamento de doenças mentais.
Embora essas inovações tecnológicas sejam emocionantes, há também desafios e preocupações associados a elas. Um dos maiores tem a ver com a garantia da privacidade e da segurança dos dados médicos dos pacientes.
Como cada vez mais eles seguem sendo armazenados digitalmente, protegê-los contra hackers e outras ameaças cibernéticas é essencial. Daí que surgiu a Lei Geral de Proteção de Dados que, em seu Artigo 1º, cita que:
“Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público, ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”.
Outra preocupação é que, com o uso de tecnologias como a telemedicina, os pacientes podem sentir que estão perdendo o contato humano com esses profissionais. É importante que a tecnologia seja usada para complementar e melhorar o cuidado médico, não substituí-lo completamente.
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Este artigo foi escrito por Éder Pessôa, criador de conteúdo do Soluções Industriais.